- A BBC listou as doações para a Ucrânia por país, de 24 de janeiro a 3 de agosto, com base em dados do Keil Institute for the World Economy. Quanto deu cada pessoa de cada país para a causa? Façam as contas e tirem conclusões.
- Polícias abandonam uma mulher algemada em carro-patrulha parado sobre linha férrea enquanto um comboio se aproxima. Yareni Rios-Gonzalez, 20 anos, sofreu 9 costelas partidas, braço partido, dentes partidos, cabeça, costas e pernas feridas, enquanto os polícias fugiam. O próprio relatório da polícia de Platteville Colorado omite que ela estava a ser detida sob a mira de uma arma da polícia. Nicole Duncan-Smith, Atlanta Black Star. A notícia inclui videoclip da própria polícia.
- No início de uma "Master Class" sobre diplomacia com Condoleezza Rice e a entretanto falecida Madeleine Albright, Rice explica que "algumas pessoas até já disseram: 'O diplomata mente pelo seu país'". Logo a seguir, Albright faz observações semelhantes: "Há algumas definições incríveis de diplomacia, ou seja, dá-lhe a capacidade de ir e mentir pelo seu país". Se de facto a diplomacia é iso, - e presume-se que Rice e Albright o saberiam melhor do que ninguém - esta Master Class mostra que ambas são diplomatas incrivelmente empenhadas. Jon Schwarz, TheIntercept. O videoclip tem a possibilidade de legendas em língua portuguesa.
- O ADL Center on Extremism identificou 40 artistas brancos supremacistas com presença na Spotify, a maior plataforma mundial de transmissão de música. A música tem sido uma forma eficaz de radicalizar os extremistas, permitindo aos artistas tanto entreter como doutrinar os ouvintes vulneráveis. Numa época de crescente violência extremista motivada pelo ódio, Spotify não só permite o racismo e o incitamento à música branca supremacista, como também promove ativamente esse conteúdo nas suas próprias listas de reprodução. ADL.
O assassino anónimo de Shireen Abu Akleh, por Emad Hajjaj.
- Porque será que os nossos media parecem tão preocupados com os direitos das mulheres iranianas, mas não falam das mulheres palestinianas encarceradas, torturadas e mortas pelo apartheid israelita?
- «(…) Henry Kissinger disse há muitos anos: “A América não tem amigos ou inimigos permanentes, apenas interesses”, interesses que não são decididamente os interesses do povo americano que já foram saqueados até ao ponto de rutura. São os interesses financeiros e empresariais, os mesmos interesses em nome dos quais são travadas todas as guerras e intervenções da América. A “única nação indispensável”, a quem todos e tudo é dispensável, considera tudo o que vê como sendo seu. (…)» Eamon McKinney, Os despojos da guerra – Geopol.
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