- Os grandes media, por alguns considerados exemplares, são descarados e não têm vergonha. Vejam o que dizem estes títulos dos 4 recortes: (1) As probabilidades de um golpe militar na Venezuela estão a aumentar. Mas os golpes de Estado podem, por vezes, conduzir à democracia, Washington Post 15nov2017, (2) O melhor caminho da Venezuela para a democracia? Pagar aos militares, NYTimes 30jan2019, A Venezuela é um desastre. Está na hora de um golpe? NYTimes 26set2018, O que faz com que um golpe seja bem sucedido? Confiança, consenso e uma sensação de inevitabilidade, NYTimes 5fev2019.
- John Bolton à rasca perante insistência de jornalista para desenvolver a referência feita à sua colaboração na realização de golpes de estado envolvendo mudanças de regime. Fonte.
- Andrew Neil arrasa Liz Truss, candidata a primeira-ministra do Reino Unido: Quantas casas mandou construir em 5 anos? Zero. Fonte. Curto e grosso.
- O Estado alemão apreendeu fundos da conta bancária da jornalista Alina Lipp e está a processá-la ao abrigo das novas leis de liberdade de expressão pela sua denúncia de crimes de guerra ucranianos. Fonte.
- O governo israelita concessionou o porto de Haifa por 1,2 biliões de dólares à Indiana Adani (70%) e à israelita Gadot (30%) até 2054. MEM. O director da Adani fez questão de se dizer orgulhoso pore star em Haifa, onde os indianos, em 1918, ao serviço do império britânico, arrasara as tropas turcas com uma enorme, histórica carga de cavalaria.
- Um candidato democrata "Defund-the-CIA" ao Congresso está a chamar a Biden um "criminoso de guerra" e a exigir a sua imediata demissão. Argumentos: provocações inúteis, hostis e agressivas contra a China, transformar os Estados Unidos num co-beligerante com a Ucrânia contra a Rússia, rejeição da proposta de paz razoável da Rússia em Dezembro de 2021, ajudar a Arábia Saudita a massacrar e matar à fome milhões de civis no Iémen e manutenção ilegal de tropas dos EUA no Iraque e na Síria. Jeremy Kuzmarov, Covert Action Magazine.
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