Os dados científicos hoje disponíveis não permitem
classificar o glifosato como uma substância cancerígena, concluiu o Comité de
Avaliação dos Riscos da Agência Europeia de Produtos Químicos. O glifosato
continua, contudo, a ser considerado passível de causar graves problemas
oculares e de ser tóxica para a vida aquática “com efeitos duradouros”, segundo
a apreciação desta entidade.
Público/Agroportal.
Em maio de 2016, a OMS já tinha dado o dito por não dito, isto é, o glifosato provavelmente NÃO representava risco de cancro para os humanos «da exposição através da dieta».
Podemos, pois estar tranquilos porque a UE pugna pela
nossa saúde.
Portugueses com níveis de glifosato no seu organismo 20 vezes mais elevados do que os suíços e os alemães é pormenor varrido para debaixo do tapete dos interesses e das conveniências.
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