- Os meios de manipulação social estão agora a branquear os nazis que anteriormente tinham condenado. Por exemplo, o New York Times alterou a sua linguagem ao reportar sobre o fascista Batalhão Asov Ucraniano. O que em tempos era "uma organização paramilitar ucraniana neonazi" que até o FBI dizia ser notória pela sua "associação com a ideologia neonazi" era rotulada como meramente "extrema-direita" antes de agora se tornar uma "unidade normal no exército ucraniano". Moon of Alabama.
- Assange: "a guerra ao Afeganistão permitiu à elite da segurança nacional extrair dinheiro do contribuinte norte-americano, lavá-lo através de Cabul e faze-lo voltar para os seus próprios bolsos." M. Blumenthal: O pacote de "ajuda" de 33 mil milhões de dólares à Ucrânia serve o mesmo propósito.
- O deputado do Chega na Assembleia de Freguesia de São Sebastião, Cláudio dos Santos Fonseca, foi detido pelo Comando Distrital de Setúbal da PSP, por posse de armas proibidas. O Setubalense.
- Previsão do Star Trek a tornar-se realidade? Este clip de 1990 prevê uma Irlanda unida em 2024. A cena foi proibida no Reino Unido até 2007 porque fala da unificação irlandesa no contexto do terrorismo e só foi exibida na BBC, após a meia-noite de 29 de Setembro de 2007.
- O Pentágono tem continuado a aumentar o número de tropas em Taiwan, com quase o dobro do número no país no primeiro ano da administração Biden. Taiwan News.
- Ativistas perturbam o jantar do Partido Conservador para chamar racista à política de Priti Patel no Ruanda. O governo britânico quer exportar migrantes para o Rwanda. O Ghana e a Albânia já mandaram Boris Johnson àquela parte.
- «Natural de Alenquer, vilarejo próximo de Lisboa, Garcia Simões entrara para a Companhia de Jesus em 1556. Era um dos setecentos tripulantes da esquadra de sete navios que ancorou no fundo da atual Baía de Luanda no dia 11 de fevereiro de 1575, sob o commando do novo governador de Angola, o capitão Paulo Dias de Novais, neto de Bartolomeu Dias, o primeiro navegador europeu a cruzar o Cabo da Boa Esperança do Oceano Atlântico para o Índico. O padre Simões chefiava a nova missão dos jesuítas despachada para África pelo rei de Portugal. Viveria pouco. Três anos mais tarde, estaria morto pelas febres malsãs que dizimavam os portugueses nos trópicos. Ao pisar em terra, um detalhe em particular lhe chamou atenção: ‘Aqui se pode encontrar todos os escravos de que se precise; e eles custam praticamente nada.’ Escravos, e muito baratos, era, de facto, o que não faltava em Angola. A tal ponto que, na ausência de dinheiro em espécie, serviam como moeda corrente nas trocas do comércio local. Os próprios jesuítas que acompanhavam o novo governador dependiam da venda de cativos para sobreviver. Nas décadas seguintes, o colégio da Ordem, em Luanda, receberia trezentos escravos por ano como contribuição obrigatória arrecadada entre os chefes locais nativos, os sobas, por imposição da Coroa portuguesa. Destes, os padres conservariam cerca de cem para os seus serviços domésticos. Os demais seriam usados como poupança, que ia sendo consumida de acordo com as necessidades – ou seja, vendidos para pagar as despesas dos jesuítas.» Laurentino Gomes, Escravidão – Porto Editora 2021, pp 171-172.
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