Espinho, rua 18 com a 37. Uma árvore abalroada jaz
perante a incredulidade dos peões que, na manhã de domingo, 5 de dezembro de
2021, por aqui passam a caminho de suas casas, do supermercado ou do café em
frente. Ninguém sabe como aconteceu. Terá sido um automobilista alcoolizado
que, em contramão, atropelou a árvore? Terá sido um camionista aselha em
manobras para facilitar descarga? Terão os serviços camarários técnicos
competentes para salvar esta árvore? Terá esta árvore de ser eutanasiada e
substituída por outra?
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