Tarifas de carbono poderão estimular redução de emissões
- Uma empresa de gestão de resíduos perigosos em Andrews
County, Texas, quer lidar com níveis mais perigosos de resíduos nucleares. As
agências federais ponderam novas regras que permitam o aumento de cemitérios
nuclares no estado. Entretanto, a Beyond Nuclear entrou com uma ação contra a Comissão
Reguladora Nuclear dos EUA para tentar impedir a licença que aumentaria o nível
de armazenamento em Andrews. Fontes: The Texas Tribune e News West9.
- As grandes poluidoras australianas que exportam para a
Europa podem ter que pagara taxas de carbono de mais de US $ 70 a tonelada, a
menos que o governo federal imponha políticas de redução de emissões. Tudo por
causa da proposta de tarifa de carbono aprovada pela comissão do Ambiente do
Parlamento Europeu a semana passada e que vai ser assumida pela Comissão Europeia apartir de junho. Greg Jericho argumenta que “com a UE agora a aplicar um imposto de fronteira de
carbono, todos aqueles anos de inação e obstrução climática para proteger a
economia australiana estão prestes a causar um choque económico massivo”. Um editorial no Sydney Morning Herald afirma que “os impostos na fronteira do Reino Unido e da
UE (…) podem ser uma ferramenta útil, inclusive para a Austrália, para forçar
os países recalcitrantes a cortar emissões. Não há nada de protecionista sobre
os impostos. As regras do comércio global já permitem que os países imponham
tarifas para proteger as indústrias contra o chamado dumping injusto e na busca
de objetivos ambientais, desde que seja feito de forma justa e proporcional
(...) O problema com os novos impostos é que será muito difícil determinar um
nível justo que reflita as diferenças nos custos relativos do carbono entre os
países.”
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