No Washington Post, Sarah Kaplan discute o que o racismo significa para a crise climática - e vice-versa.
Kaplan cita pesquisas que mostram, por exemplo, «que as comunidades negras e hispânicas nos EUA estão expostas a muito mais poluição do ar do que produzem através de ações como conduzir e consumir eletricidade» e que «a desigualdade racial também significa que as pessoas mais em risco perante a crise climática têm muito menos recursos».
Kaplan também diz que «crianças negras lideram o movimento climático jovem dos EUA», sublinhando que «pelo menos duas vezes mais adolescentes negros e hispânicos participaram em greves escolares sobre alterações climáticas do que os seus colegas brancos; eles também são mais propensos a dizer que as pessoas precisam de agir nso próximos dois anos».
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