quarta-feira, 29 de julho de 2020

França: adeus aquecedores em terraços ao ar livre

  • O ministério da Transição Ecológica do Governo espanhol renovou, a pedido da Iberdrola, da Endesa e da Naturgy, as licenças de exploração para os Grupos I e II da central nuclear de Almaraz até novembro de 2027 e outubro de 2028, respetivamente. O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA), que junta organizações ambientalistas e instituições de Espanha e de Portugal, admite avançar com uma queixa na Comissão Europeia contra o governo espanhol caso se mantenha o funcionamento da Central Nuclear de Almaraz, localizada no território espanhol a 100 quilómetros da fronteira portuguesa. O MIA também exige que seja feito uma Avaliação de Impacte Ambiental Transfronteiriça para avaliar o prolongamento do funcionamento da central até 2028. Fontes: Interior do Avesso e Esquerda.
  • A França vai proibir aquecedores usados por restaurantes e cafés em terraços ao ar livre a partir do início do próximo ano, informa a Reuters.
  • Águas de ETAR de cinco ilhas cabo-verdianas vão ser usadas na agricultura. Financiado em 35 milhões de euros pelo Eximbank Hungary, banco estatal húngaro, o projeto envolve a construção das infraestruturas e a aquisição de equipamentos, como condutas de adução, estações elevatórias, reservatórios, condutas de distribuição e a instalação de 20 centrais de dessalinizadoras em zonas próximas de parcelas agrícolas já identificadas, além de formação e assistência técnica. Lusa/Visão.
  • As comunidades indígenas das florestas tropicais do norte do Peru tiveram uma vitória significativa nos seus esforços para expulsar as empresas de petróleo das suas terras. Na semana passada, a gigante petrolífera chilena GeoPark abandonou um projeto que a empresa alegava que ir fornecer petróleo suficiente para satisfazer um quarto das necessidades do Peru. Mas a vitória foi agridoce, pois aconteceu apenas duas semanas após a morte por Covid-19 de um dos líderes tribais que encabeçou a campanha para repelir a petrolífera e há uma enorme preocupação de que a propagação do vírus nesta região remota da floresta amazónica possa ter foi acionada por funcionários de empresas de petróleo. Fred Pearce, E360.

Sem comentários: