- Ao contário de muitas cidades europeias que preferiram ficar caladas sobre as suas tenebrosas histórias coloniais, Bordéus, França, colocou placas para reconhecer e explicar a escratura. O ano passado, uma estátua da escrava Modeste Testas foi erguida na margem do rio. Este mês, a cidade instalou placas em cinco ruas com nomes de figuras proeminentes envolvidas no tráfico de escravos. Norimitsu Onishi, no NYTimes.
- O senador John Cornyn, dos Republicanos pelo Texas, fez aprovar legislação para aumentar os subsídios à indústria do gás e do petróleo. Ele é o favorito que mais apoios recebe dessa indústria nas suas campanhas eleitorais. FOE.
- É hora de mudar a maneira como os media relatam os protestos. Aqui estão algumas idéias. Kendra Pierre-Louis, NiemanLab.
- Suketu Meta (11): «Segundo o economista Angus Maddison, em 1960, quando os estados começavam a emergir do colonialismo, os cidadãos do país mais rico do mundo eram trinta e três vezes mais ricos do que as pessoas no país mais pobre. Em 2000, num mundo globalizado que deveria “levantar todos os barcos”, eles eram 134 vezes mais ricos. A estrutura da Organização Mundial do Comércio mantém pobres as nações pobres. Obriga-as a abrir os seus mercados às multinacionais. A OMC exige livre circulação das mercadorias, mas não do trabalho.» Suketu Mehta, This land is our land – an immigrant’s manifesto – Penguin 2019
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