Bico calado
- A comissão redatorial do New York Times condena a política errada de Trump ao não prever a possibilidade de as pessoas com indícios de estarem infetadas com o Coronovírus faltarem ao trabalho ou trabalharem a partir de casa. O problema é que 25% dos trabalhadores do privado, - cerca de 25 milhões -, não têm direito a qualquer tipo de subsídio de doença e os que forem forçados a faltar perderão o salário ou poderão ser despedidos. A redação do NYTimes não tem papas na língua: «O sistema atual está praticamente montado para espalhar doenças infeciosas. Entre as pessoas com menor probabilidade de receberem subsídio de doença e, portanto, com maior probabilidade de trabalharem doentes, estão os trabalhadores de serviços com baixos salários, que são também aqueles que geralmente não tÊm seguros de saúde.»
- O antiviral cubano Recombinant Interferon alfa 2B (IFNrec) é um dos medicamentos escolhidos pela China para tratar o Coronavírus. Curiosamente, o Interferon existe em Cuba há 39 anos. La Jornada.
- A Casa Branca concedeu à agência nuclear um grande aumento de financiamento, num total de 46 biliões de dólares para o desenvolvimento do bombardeiro B-21, a substituição de mísseis balísticos intercontinentais, armas nucleares da NNSA e reatores nucleares. Defense News.
- O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky demitiu o seu gabinete, culpando os seus ministros por mau desempenho, sugerindo que terão contratado demasiados estrangeiros para os conselhos de administração das empresas estatais do país. NYTimes.
- Dois profissionais foram condenados por manipular a taxa interbancária do euro (EURIBOR), informa o SFO.
- O Supremo Tribunal de França reconheceu o direito de um motorista do Uber ser considerado um funcionário, uma decisão que poderá prejudicar o modelo de negócios da empresa americana e, potencialmente, exigir que ela pague mais impostos e benefícios, como férias pagas. EurActiv.
- O Parlamento britânico rejeitou uma moção para agradecer àqueles que se esforçaram imenso para responder às inundações sem precedentes dos últimos meses e pedir uma análise independente para avaliar a resposta do governo e tirar as devidas ilações. Twitter.
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