Os vizinhos do aterro gerido pela Triaza-Tratamento de Resíduos Industriais Azambuja queixam-se dos cheiros nauseabundos que são obrigados a respirar diariamente e da praga de gaivotas que infestam a zona.
O presidente da Câmara de Azambuja dá razão aos moradores e garante que a autarquia tem feito tudo o que lhe é possível para minimizar o impacto do aterro.
Está tudo em conformidade com a legislação em vigor, concluíram os técnicos da Agência Portuguesa do Ambiente e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que visitaram o aterro em dezembro de 2019. O Mirante.
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