- A Câmara da Mealhada multou em mais de 62 mil euros o empreiteiro a quem adjudicou a reabilitação da escola secundária local, devido ao atraso da obra. Notícias de Aveiro.
- Isabel dos Santos utilizou 300 milhões de euros da operadora angolana Unitel para controlar a ZON e criar NOS, conta o Observador.
- Ricos e famosos ajudam o Famalicão a animar o futebol português, titula o The Guardian. Tudo pela mão do super agente Jorge Mendes e com a massa do israelita Ider Ofer, cujo pai é o magnata da navegação Sammy Ofer com negócios de biliões nos transportes, perfurações e mineração. Terá sido por isso que o melhor do mundo ofereceu a sua camisola ao ministro dos negócios estrangeiros daquele país que faz apartheid ao vizinho?
- A Shell revela que não pagou impostos no Reino Unido relativos a 2018, titula o Finantial Times. Não foi a única. Na Austrália, a ExxonMobil e a Chevron pagaram zero em 2017-2018, bem com as empresas de Rupert Murdoch, de Brookfield, a Goldman Sachs e um grupo de empresas de carvão e de fraturação hidráulica. Michael West.
- A Igreja Mórmon arrecadou 100 biliões livres de impostos, alegando reservá-los para a Segunda Vinda. RT.
- Líderes do Congresso dos EUA contribuirão com 150 milhões de dólares para os palestinianos da Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental dois anos depois de o governo Trump ter todo o apoio, reporta o Haaretz.
- Em 2018, visitando um acampamento de sem abrigo em Oakland, Califórnia, um funcionário da ONU, citado pelo The Guardian, comparou-o às favelas do Brasil, México e Paquistão. O New York Times publica agora uma reportagem sobre os sem abrigo na cidade do México.
- Pervez Musharraf, um ex-ditador militar que renunciou em 2008 sob ameaça de destituição, foi condenado à morte por traição. Mas ele vive no exílio auto-imposto em Dubai e é improvável que volte, reporta o The Guardian.
Sem comentários:
Enviar um comentário