Não há flores que consigam resistir à ação de vândalos que, pela calada da noite, as roubam ou as estragam.
Acontece em Espinho, na rua 14, entre a 21 e a 23, desde que a autarquia local decidiu arrancar as groselheiras e substituí-las por vasos grandes onde tem plantado, entre outras variedades, cravos-túnicos, amores-perfeitos e hidrângeas.
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