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terça-feira, 20 de agosto de 2019
Bico calado
Os protestos em Hong Kong têm sido dirigidos por ativistas há muito treinados pelo Oslo Freedom Forum. A insuspeita BBC conta como é.
«(…) Barreto parece comungar daquela opinião de que só existe democracia quando a direita governa. Se o Governo em funções não lhes alegrar, esse executivo passa automaticamente a ser autoritário, fascista, etc. (…) Apesar de terem o grupo Impresa, do co-fundador do PSD, como o grupo mais influente no panorama da Comunicação Social em Portugal, apesar de terem o grupo Cofina, do Correio da Manhã, como constantes promotores de populismo anti-governo no jornal de maior tiragem nacional, apesar de terem jornais financiados por milionários ligados ao PSD e ao CDS-PP, como o Observador, criados especificamente para enviesarem para a direita o debate público no país, e apesar de estarem distribuídos por todas as outras plataformas de informação portuguesas, desde as televisões à imprensa, os Antónios Barretos desta vida continuarão a queixar-se das ameaças à sua liberdade de expressão, não porque estão objectivamente ameaçados, mas porque gostariam de falar sem contraditório. O que estas pessoas querem não é liberdade de expressão, é hegemonia. O mais interessante é que, olhando para os factos objectivos, eles quase já têm essa hegemonia, mas querem mais. (…) As "ameaças" de que fala António Barreto no seu texto do Público não existem. As falácias primárias que o autor alinhou são um barrete que ele tenta enfiar a quem o lê. É com esse nome que ele deveria ter assinado aquele disparatado pedaço de prosa, com o nome de António Barrete.» Uma Página Numa Rede Social.
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