- A sobrefacturação dos privados à ADSE, atingiu 37 milhões de euros em 2017, denuncia Eugénio Rosa.
- «Centeno desde que foi para o Eurogrupo comporta-se como os seus congéneres que o antecederam e que tão mal fizeram a Portugal. Mais: assumiu todas as políticas que nos garantem a sobrevivência na mediocridade, com surtos de falsa felicidade e quedas na realidade que vão ser particularmente dolorosas, mas que nos impedem de sair da condição de país remediado, com futuro mais ou menos assistido. É tudo menos uma política que mereça a classificação de nossa, de patriótica, dos nossos interesses de sair da cepa torta. Depois, há a declaração sinistra, para não lhe chamar outra coisa, sobre a Grécia. Ele falou sobre a Grécia, e nada do que ele disse é verdade, como o que o Eurogrupo e Passos Coelho disseram sobre uma “saída limpa” que se revelou (e ainda mais se revelará bem “suja”).» José Pacheco Pereira, in O homem que deixou de ser português – Sábado 26ago2018.
- «A 12 de Fevereiro passado, a empresa Boju Lda. emitiu uma factura no valor de 31 milhões e 960 mil kwanzas para a venda de quatro mil batas hospitalares para médico(a)s e enfermeiro(a)s, ao custo de 7.990 por cada unidade. De acordo com a factura nº 03/18 (BOJU/002/EA/18RP), o Hospital Américo Boavida era obrigado a pagar antecipadamente 50 por cento do valor e o restante no acto de entrega das batas, no espaço de 15 dias. Este portal obteve informações segundo as quais o hospital pagou a totalidade do valor a 26 de Fevereiro. Já passaram seis meses e não há sinais de entrega das batas. Um médico da unidade, contactado por este portal, lamenta que não recebe uma bata do hospital há três anos. Este não é o único contrato com a Boju. A 30 de Janeiro passado a empresa emitiu a factura nº 01/18 (BOJU/003/EA/18RP) para o fornecimento de quatro mil lençóis, no valor de 45 milhões e 540 mil kwanzas. O hospital pagou metade do valor, mediante recepção da factura, e a segunda parte em Fevereiro. Só após a inquirição da Inspecção-Geral das Finanças, que tem estado a vistoriar as contas desde finais de Abril, a Boju viu-se obrigada a entregar os lençóis em Maio.» Maka Angola.
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