Foto: Mário Rui Ribeiro 18jul2018.
- «(…) Temos um país que paga 7 ou 8 mil milhões de euros anuais em juros por dever ao estrangeiro 178 mil milhões, que soma um total de dívida pública acima de 250 mil milhões, (mais de 125% do PIB); que está, por compromissos externos, obrigado a limitar a nove mil milhões de euros a despesa com o Serviço Nacional de Saúde e a sete mil milhões o custo da educação pública. Temos um país nesta situação, sem uma solução de rotura com tal status quo. Isto deveria suscitar uma discussão séria sobre se vale a pena passar o custo militar dos atuais mil e 800 milhões de euros para 4 mil milhões, aparentemente só para calar a boca ao senhor Donald Trump. (…) Só penso nos coitados dos professores, dos médicos e dos enfermeiros que aturam insultos sempre que levantam a cabeça a pedir coisas tão básicas como condições de trabalho decentes, carreiras normalizadas ou contratação de pessoal para responder de forma eficiente ao serviço... E também penso nos militares que, hoje em dia, nem gente suficiente têm para fazer rondas capazes de guardar, por exemplo, o paiol de Tancos e lêem estas notícias, que parecem falar de um país de ficção!(…)» Pedro Tadeu, in Vamos pagar 4 mil milhões por ano à NATO? - DN 18jul2018.
- «(…) Num país minimamente civilizado Azeredo Lopes seria despromovido a grumete. Aqui continua como ministro, a falar da NATO e do orçamento para a Defesa. Nada que admire: Aguiar Branco também foi ministro da Defesa e ninguém se importou.(…)» Fernando Sobral, in O nó górdio de Azeredo - JNegócios 17jul2018.
- «Eu faço parte das pessoas que admitem como possível que os 16450 incêndios do ano passado estejam ligados ao roubo de Tancos. Os fogos foram ateados no âmbito de uma operação estratégica, aparentemente proveniente de uma mente militar, e os 400 kg de explosivos, mais outro material, seriam um complemento para os 500 mil hectares ardidos e mais de 100 vítimas mortais.» Dieter Dellinger, FB.
- Mais de 200 reuniões à porta fechada com lobistas foram realizadas por negociadores do tratado de comércio entre a Europa e o Japão. 89% delas com lobistas de grandes empresas. CEO.
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