Foto: Klaus-Dietmar Gabbert/AFP/Getty Images
- No telejornal da RTP1 de 19 de abril de 2016, José Rodrigues dos Santos (JRS) proclamou, ao minuto 35:26: «Cuba prepara-se para um novo ditador» (sic). Oito minutos mais tarde, precisamente ao minuto 43:35, JRS anunciou a sucessão de Raul Castro em Cuba da seguinte maneira: «O novo ditador deverá ser o até agora vice-presidente…». Não foi na qualidade de comentador ou entrevistado que JRS usou o termo «ditador». Fê-lo na condição de jornalista que comunica uma notícia num canal de uma televisão pública, estatal, paga com os impostos de todos os portugueses. O uso abusivo da palavra «ditador», a sua repetição arrogante, ultrapassa o bom senso, o bom gosto e o rigor que deve ser posto na comunicação de notícias. Afinal, JRS não costuma referir-se nesses termos a dirigentes que, também eles, são notoriamente ditadores ou assumem com frequência atitudes ditatoriais.
- O que os obituários de Bárbara Bush, todos iguais, não disseram: (1) no rescaldo da destruição do furacão Katrina, disse que o fraco apoio que estava a ser dado aos desalojados era adequado à sua situação de pobres; (2) enquanto estudante era uma bully; (3) em 2016, durante a campanha eleitoral, disse que o seu filho mais novo não era o seu filho favorito; (4) era uma ditadora; em 1992, numa entrevista, a sua própria madrasta revelou ter medo dela.
- O Presidente da República discursou nas Cortes Gerais, em Madrid. No final da sessão, os parlamentares independentistas catalães levantaram-se, aplaudiram a intervenção de Marcelo e logo a seguir começaram a cantar a "Grândola, Vila Morena" (no vídeo ao minuto 47). Via DN.
- Os principais ingredientes do gás sarin (fosfato de dimetilo (DMP), trimetil fosfato (TMP) e hexamina) foram vendidos por empresas britânicas na década de 1980, garante a Síria à Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons (OPCW), conta a BBC.
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