Foto: Diogo Sá Lima.
- A Celtejo fez descargas ilegais durante três anos para o Tejo, denuncia a Zero com base em informação do Ministério do Ambiente. A Zero considera, por isso, que o Ministério deve acionar a caução de 150 mil euros para danos ambientais prevista na licença de utilização de recursos hídricos da empresa. Até porque fica, assim, provado que a empresa é «responsável por uma parte importante dos resíduos orgânicos que estão depositados no fundo da Albufeira do Fratel, resíduos esses que estão a causar danos ambientais e que vão obrigar o Estado a gastar pelo menos 1,2 milhões de euros na sua remoção».
- Açores: Descontaminação de terrenos na Praia da Vitória. RTP Açores. Parte 1. Parte 2. Relacionado: Para quando a descontaminação dos solos da base aérea da Terceira?; EUA abandonam base aérea das Lajes e deixam para trás resíduos cancerígenos e Militares norte-americanos deixam extenso rasto de contaminação.
- A aldeia de Bure, no nordeste de França, tornou-se o epicentro do movimento antinuclear depois do governo anunciar a intenção de lá enterrar resíduos nucleares. Há 25 anos que o sítio tem sido objeto de estudos geológicos e Bertrand Pancher, deputado eleito pela região, defende o projeto. Como recompensa por eventuais perigos, e ao abrigo de uma lei de 1991, dois municípios da região recebem, cada um, 30 milhões de euros por ano. Todavia, a recente intervenção de um corpo policial de 500 agentes para evacuar algumas dezenas de ativistas que ocupavam os terrenos onde vai ser instalado o cemitério nuclear de modo algum mostrou que o estado francês defende os seus direitos.
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