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- O executivo camarário de Matosinhos deliberou voltar a usar o glifosato para eliminar as chamadas ervas daninhas de valetas e outros espaços públicos do concelho. A decisão foi tomada tendo em conta a autorização dada pela comissão Europeia ao uso daquela substância ativa por mais cinco anos em território europeu alegando que «a avaliação científica provou que não há um critério para classificar o glifosato como cancerígeno, mutagénico ou tóxico para a reprodução». Votaram a favor do glifosato os vereadores do PS, do PSD e da lista de Narciso Miranda. Abstiveram-se os vereadores da CDU e os da lista António Parada Sim! Público. Lamento o enorme passo atrás que foi dado. Lamento ainda que haja tanta gente que nem sequer coloca a questão da precaução. Fazem-me lembrar um estratega militar que, perante uma dúvida, não hesitava em mandar lançar a bomba.
- Cerca de 40 petrolíferas, incluindo a Shell, a BHP Billiton, a BP, a Chevron, a ConocoPhillips, a ENI, a ExxonMobil, a Repsol e a Total, estão a ser ouvidas no âmbito de uma imensa investigação às suas responsabilidades nos impactos negativos das alterações climáticas na qualidade de vida das pessoas. Acontece em Manila, Filipinas, pela mão da Comissão dos Direitos Humanos.
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