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- «(…) O que importa é que nada mudou em Wall Street, e que os bancos centrais criaram a sua própria armadilha ao viciarem os mercados em dinheiro barato que serviu para alimentar bolhas que podem rebentar à menor ameaça de mudança de política. Teria sido melhor e mais barato se os mesmos bancos centrais tivessem financiado os governos para políticas de investimento e criação de emprego. Mas isso é tabu.» Mariana Mortágua, in Wall Street tropeçou nos próprios pés – JN 13fev2018.
- O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, diz que Portugal deve aproveitar o crescimento económico para gastar mais em Defesa. Nem de propósito: os gastos miliares estão a levar os EUA à falência - desde 2001, o governo norte-americano gastou mais de 1,8 triliões de dólares em guerras no Afeganistão e no Iraque, isto é, 8,3 milhões por hora.
- As tabaqueiras não patrocinam os jogos olímpicos. Porque será que a Coca-Cola o faz, tendo em conta que os seus produtos provocam a obesidade, perguntam Ian D Caterson e Mychelle Farmer no The Guardian.
- «Apesar das enormes quantias de dinheiro gastas para ganhar a opinião pública norte-americana para o lado de Israel, as sondagens da opinião pública mostram tendências contrárias, verificando-se que Israel não só perde o apoio e o apelo geral entre grandes setores da sociedade americana, mas também entre os jovens judeus americanos – um fenómeno que preocupa particularmente o governo israelita. A tendência promete ser duradoura, uma vez que está a evoluir desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.» MEM.
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