Rally Dakar 2018. Imagem colhida aqui.
- «Uma carrinha do Grupo de Danças e Cantares de Esmoriz passou a tarde eleitoral a descarregar militantes à porta do PSD em Ovar. À sua espera, estava o director nacional da campanha de Rui Rio.» A propósito, vale a pena ouvir o Mata-bicho de 15jan2018. E Daniel Oliveira: «O caso de Ovar e de Salvador Malheiro pode, no entanto, dar a Rio a oportunidade de mostrar que a promessa de “limpar” o partido não é, como por vezes parece, a ameaça de acabar com a oposição interna. Se Rio fizer deste um caso exemplar, demonstra que a moralização da vida partidária é mesmo um assunto sério para ele. Claro que isto levanta dois problemas. Ao fazê-lo reduz a legitimidade da sua própria vitória, enfraquecendo a sua posição até para essa moralização. E ao iniciar o seu mandato com um processo destes concentra ainda mais o foco da sua liderança na demanda moralizadora, tornando-se ainda mais vulnerável a este tipo de ataques. A política é tramada. E ainda mais tramada para quem tem pouca proposta política para apresentar.»
- «O apoio financeiro atribuído à Raríssimas no valor de 150 mil euros, em agosto de 2016, foi despachado pelo ministro Vieira da Silva com um "parecer favorável da presidente do ISS [Instituto de Segurança Social] I.P., dra. Ana Clara Birrento", que é militante do CDS e foi candidata centrista nas europeias de 2014 e nas autárquicas de 2017.» DN 12jan2018. Vagamente relacionado: Parece que a partir de agora não há um, mas dois diabos à solta. Manuela Ferreira Leite acaba de o lançar.
- O Tribunal Provincial de Madrid reabriu a investigação judicial por fraude fiscal nos direitos de imagem de Xabi Alonso cedidos a uma offshore da Madeira. Ángel Di María, Ricardo Carvalho, Fábio Coentrão e Radamel Falcãoo estão também na mira das Finanças espanholas. El País.
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