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A Quercus considera que o processo instaurado pela Celtejo a Arlindo Marques mais no pretende senão «condicionar o direito constitucional que todos os cidadãos têm de expressar livremente a sua opinião. Não deixa de ser curioso que não tenham sido interpostas ações judiciais contra políticos, deputados e outras figuras públicas e que a Celtejo venha fazer de bode expiatório este simples cidadão sem meios para fazer frente a este gigante da indústria».
Por isso, a Quercus «apela ao bom senso da Celtejo e pede para esta desistir da ação judicial que interpôs contra Arlindo Marques», sob pena de recorrer de todos os meios ao seu alcance para travar o processo.
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