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- Postais lançam campanha racista contra candidatura de cidadãos norte-americanos, de ascendência asiática, à direção do agrupamento de escolas de Edison, New Jersey. O Washington Post conta tudo.
- Os media encheram os seus títulos de nomes de gente e de empresas apanhadas nas malhas da investigação jornalística dos Paradise Papers. Porque andam a omitir os nomes dos que de facto puxam os cordelinhos à evasão fiscal planificada e organizada? É que estas consultoras - a Deloitte, a KPMG, a Pwc e a EY - são as principais clientes da norte-americana Appleby, para não falar de grandes bancos como o Citigroup, o Bank of America, o HSBC, o Credit Suisse e a Wells Fargo. MW.
- «(…) A parolice reside na sua cobertura mediática e no fervor religioso que desperta. (…) A Web Summit é a Igreja Universal do Reino da Tecnologia, e Cosgrave o seu pastor, podendo dar-se ao luxo de só revelar o programa um mês antes de abrir portas, quando boa parte dos bilhetes está vendida: “As pessoas já não vêm pelos oradores”, diz ele. “Vêm porque está toda a gente no mesmo sítio ao mesmo tempo.” Certo. Chama-se a isso uma feira. E como qualquer feira, é bem melhor a promover o turismo do que o empreendedorismo. (…)» João Miguel Tavares, in A Web Summoparolice - Público 7nov2017. Os media vomitam este evento porque foram empanturrados com publicidade paga. Quem é que ainda acredita em milagres?
- Atirador do Texas fugiu de um hospital psiquiátrico em 2012, titula o Público de 7 de novembro. Já repararam que os muçulmanos protagonistas de cenas semelhantes são sempre rotulados pelos media de «terroristas» e que «os nossos terroristas» têm sempre problemas mentais?
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