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«Na Alemanha a transparência continua a ser uma utopia: o Der Spiegel contactou as vinte e sete dioceses alemãs pedindo para tornarem públicas as receitas e despesas das igrejas. Excetuando duas, todas as outras se recusaram a fornecer qualquer informação sobre a sua situação patrimonial. Também a procuradoria de Hamburgo investigou sobre Tebartz-van Elst relativamente a um inquérito paralelo sobre uma presumível declaração falsa dada sob juramento: durante um depoimento, o monsenhor tinha assegurado ter viajado em económica num voo direto para a Índia para visitar uma comunidade de pobres. Na realidade, graças aos pontos "tipo Mil milhas" do seu vigário-geral Franz Kaspar, obtivera um upgrade em primeira classe, onde servem champanhe e bolinhos. Os juízes arquivaram o caso depois de o padre ter decidido pagar uma multa de 20 mil euros.»
Emiliano Fittipaldi, Avareza – Saída de Emergência 2016
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