Ontem, era este o aspeto da valeta que corre ao longo do muro poente do antigo quartel do Formal, em Silvalde, Espinho.
Mas não era só a valeta cheia de areia e erva que pode trazer problemas para o escoamento de água das chuvas, agora súbitas e por vezes fortes.
É também uma palinha de silvas paciente e artisticamente mantida para disponibilizar uma sombrinha a quem for despejar resíduos domésticos num contentor plantado mesmo por baixo. Só que, ao abri-lo, arrisca-se o vizinho a arranhar-se.
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