Foto de Dominique Faget/AFP/Getty Images.
- «A vida do país não está melhor, mas a dos portugueses está muito melhor (ou Montenegro ao contrário)» Nicolau Santos, in Expresso Curto 22dez2016, Via A estátua de sal.
- «Desde o ano de 1990 que o Conselho da Europa recomenda o contrário do que se fazia em Portugal, isso mesmo o ano da graça de 1990, já lá vão vinte e seis anos! Entretanto gastaram-se milhões, perderam-se outros tantos, muitos hospitais não adquiriram equipamentos, muitos portugueses morreram nas urgências, outros tantos doentes de hepatite morreram para poupar em tratamentos inovadores. Como é que isto foi possível? Que mais cancros como este existirão no sector da saúde? Quantos mais poderes ocultos têm mais poder no sector dos que o poder político, quantos mais senhores mandam nos decisores da máquina do ministério da Saúde, quantos mais barões gerem as ARS em função das ordens de grupos de interesses do sector?» O Jumento in O negócio sujo do sangue.
- «Assim percebe-se melhor porque é que a tolerância face aos fenómenos do clientelismo, do nepotismo e, no fundo, do tráfico de influências e da corrupção é tão generalizada na sociedade portuguesa.» José António Cerejo in Inês Pedrosa, os seus 38 amigos e “um insignificante episódio burocrático” – Público 22dez2016, via Clube de Jornalistas.
- «Mas a ideia de Costa é boa. Diz que é para a madame conseguir olhar para trás e ver as contradições politicas e discursivas em que a santinha incorre. Vejamos: há um ano o PS era uma ameaça porque iria ser despesista; agora diz que o PS é tão forreta para cumprir o déficit que corta no investimento público, nos hospitais, nas escolas, etc. Há um ano, o déficit era o alfa e o ómega da governação pafiosa. Agora, que o déficit vai ser o mais baixo dos últimos 40 anos, já não interessa nada.» A estátua de sal in Saia um retrovisor para a D. Cristas.
- Dilma Rousseff foi afastada para se mudar a política económica para o neoliberalismo, e agora Temer recompensa os bancos e os investidores financeiros por apoiar o golpe legislativo, diz o professor Alfredo Saad-Filho.
- Um estudo da Liberty Seguros revela que os condutores de 18 a 25 anos foram responsáveis pela maior parte dos acidentes com indenização integral no período da madrugada. Os condutores de 26 a 35 anos envolveram-se em 23.310 acidentes (14,6% do total), tendo a maior parte dos acidentes (35%) acontecido no período da tarde. Os condutores com idade superior a 55 anos são os que menos se envolvem em acidentes que resultam em indenização integral. EcoDebate.
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