Metéora, Grécia. Imagem captada aqui.
A recolha de resíduos sólidos urbanos é um quebra-cabeças para os gestores autárquicos e um sorvedouro de recursos financeiros, para não falar num rol de desperdício. Já imaginaram o tempo, o combustível e a poluição que representa um simples camião do lixo percorrer um labirinto de ruas quase vazio?
Há gente a pensar em soluções. Em Leeds, em Brooklyn, em Queensland, os Bigbellies dão uma ajuda: os seus sensores dão ordem à máquina para compactar os resíduos logo que a caixa está cheia e tudo feito à custa da energia solar. Na Finlândia, o sistema Enevo fornece informações acerca do nível a que se encontram os contentores, pelo que os veículos de recolha de resíduos não fazem viagens em vão. T.
Em meados dos anos 90, a Holanda já pusera em prática um sistema de recolha de resíduos que faturava os munícipes de acordo com o peso de resíduos descartados...
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