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Cidades que melhoram as suas condições ambientais contribuem, a médio e longo prazo, para a exclusão dos grupos sociais mais vulneráveis. Esta é uma das conclusões de um estudo realizado por cientistas do Instituto de Ciência Ambiental e Tecnologia da Universitat Autònoma de Barcelona (ICTA-UAB), liderado pelo geógrafo e sociólogo Isabelle Anguelovski que analisou como o perfil socioeconómico muda significativamente quando certas zonas são requalificadas ambientalmente através da criação de parques, áreas verdes e corredores ecológicos. Tudo porque os mais desfavorecidos são deslocalizados e, para as zonas requalificadas, vêm pessoas de melhor poder económico.
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