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- «Passos Coelho não teve pudor em deslocar-se à Madeira, onde o PSD bateu o recorde do endividamento e má gestão dos recursos públicos, para aí afirmar que as sanções ao país são o resultado da desconfiança europeia quanto às opções do atual Governo. A afirmação é grave. Não é que não seja verdade que a Comissão Europeia esteja a usar as sanções para, de forma arbitrária e discricionária, condicionar o Governo e, sobretudo, o próximo Orçamento do Estado. O problema está no facto de Passos Coelho se sentir confortável com a prática de punição política a partir de Bruxelas. (…) Ao embarcar na estratégia da chantagem externa, ao explicá-la e validá-la internamente, o PSD é hoje muito mais que um mero ventríloquo de Bruxelas. É, na verdade, um partido que defende que as instituições nacionais, o Parlamento e as suas opções democráticas devem estar sob o domínio e a autoridade de instituições europeias, na sua maioria não eleitas pelo povo português. O PSD não gosta de ser chamado de antipatriótico. É preciso explicar a Passos Coelho que não é a sua defesa da austeridade que o torna antipatriótico. É o facto de querer impô-la apesar da vontade do povo português e da autodeterminação das instituições nacionais.» Mariana Mortágua in O patrtismo de Pedro - JN 26jul2016.
- Famílias de veteranos da guerra do Iraque recolhem dinheiro para processar Tony Blair. Newsweek/Raw Story.
- Um general chinês foi condenado a prisão perpétua por corrupção. Time.
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