«A saída de Costa do Económico tornou-se inevitável há um ano. Afastado, sem que alguma vez admitisse que não saiu pelo seu pé, (…) Costa recebeu dezenas de milhares de euros para aceitar a saída. Sim, saiu com indenização de dezenas de milhares de euros. Ao longo de vários anos, Costa recebeu um vencimento líquido mensal a rondar 10 mil euros (pelo acumular de funções de diretor e administrador), teve um automóvel de serviço de classe alta (o qual, conta-se na empresa, foi levado pela financeira por falta de pagamento das mensalidades, tendo Costa pedido ao condutor do camião que colocasse a sua MB classe E no reboque longe da porta do jornal, de modo a que ninguém visse o carro de Costa a ser "confiscado") e ainda um motorista durante alguns anos. Há um ano, Costa não aceitou ser parte da solução. Não aceitou o afastamento. Antes, Costa permitiu-se exigir dezenas de milhares de euros (números não confirmados apontam para 100 mil euros) a uma empresa falida e já com dificuldade em pagar salários.» Os truques da imprensa portuguesa.
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