Imagem retirada daqui.
Fá-lo escondido porque diz ter recebido ameaças de morte. «Sinto-me um refugiado no meu próprio país. Já duas vezes tive que andar escondido para poder sobreviver às ameaças de vários lados», acrescenta.
Não são apenas os traficantes de pessoas, mas também políticos, imobiliárias e proprietários de casas, as grandes farmacêuticas, a indústria dos cuidados e até mesmo os media que mais beneficiam com a imensa crise de refugiados para a Europa.
Na Alemanha, há partidos políticos que fazem dinheiro com os refugiados porque eles próprios gerem campos de refugiados.
Os jornalistas estão a ser bem pagos, recebem doações, recebem prémios por escreverem estórias bonitas sobre os refugiados.
A indústria farmacêutica prevê ganhar imenso dinheiro com os refugiados que, certamente, têm doenças como a hepatite C; aliás eles calculam faturar cerca de 13 biliõers de euros nos próximos anos.
Aliás, já em 6 de setembro, a insuspeita Deutshe Welle citava o Presidente da Confederação da Indústria Alemã a dizer que as empresas alemãs precisam de mão de obra estrangeira e a criticar demora na concessão de asilo.
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