A EYDAP e a EYATH, duas grandes empresas públicas de águas constam da lista de bens a privatizar e que constam do«acordo» que os países da eurozona e a troika impiseram ao groverno grego. Essa privatização já tinha sido tentada anteriormente mas contou sempre com forte oposição do povo grego. Aliás, mem junho de 2014, foi o próprio conselho de Estado a sublinhar que a trasnferência do serviço de águas para o privado era inconstitucional porque o o Estado tinha a responsabilidade de proteger o direito fundamental dos cidadãos à saúde. Esta tentativa de privatizar as águas na Grécia colide com a tendência na Europa, onde muitos municípios estão a remunicipalizar as águas após experiências de privatizações desastrosas. Por outro lado, a privatização das águas gregas terá pouco peso financeiro tendo em conta o panorama geral. É, sobretudo, um ataque brutal à Democracia.
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