«Todos nós já percebemos que não percebemos nada, ou muito pouco, do enredo. Também ignoramos onde pára o dinheiro, no caso um dinheirão, ou se algum dos meliantes vai preso, e se a teia reticular de cumplicidades e compadrios alguma vez será esclarecida. Sabemos, isso sim, que o dr. Cavaco, escudado nas suas funções, não irá ao Parlamento; que o dr. Salgado pagou uma caução de três milhões de euros, para passear, livre e sossegado, na sua ‘villa’ de Cascais; e que milhares de portugueses foram empurrados para a desgraça, sem apelo nem agravo.» Baptista Bastos in Trapalhadas, CM 4fev2015.
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