Rotulado de Copa Verde, o mundial de futebol do Brasil tem sido tudo tudo menos ambientalmente sustentável, revelando ser fonte de injustiças sociais, escreve Autumn Spanne no Daily Climate:
(1) as despesas são tão elevadas que os parcos recursos que restam são insuficientes para colmatar as necessidades dascomunidades locais afetadas pelos jogos, nomeadamente nas áreas da alimentação, habitação, cuidados médicos, educação e transportes públicos;
(2) os milhões investidos em paineis solares e equipamentos de tratamento de resíduos na zona do estádio de São Paulo pouco ou nada compensam os impactos da deslocalização de milhares de residentes das favelas dos arredores;
(3) a conclusão da construção de uma linha de metropolitano de superfície para ligar os subúrbios de São Paulo foi adiada, não havendo planos concretos;
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