sábado, 4 de maio de 2013

Jardim, a grande fraude (60)

“’É uma história tão simples quanto inédita. Jardim queixou-se à Justiça porque um jornalista o tratou por  “bobo da corte”, mas a Relação de Lisboa arquivou o caso com um argumento de peso: todos temos direito ao bom nome, mas um político que se dirige aos  jornalistas do continente por ‘bastardos, para não lhes chamar filhos da puta’ tem menos margem de manobra para se sentir ofendido. Daí que, segundo o tribunal, o jornalista do Diário de Notícias João Miguel Tavares, na sua coluna de opinião, apenas tenha respondido de forma ‘adequada’ aos insultos do Presidente do Governo Regional da Madeira.’”

Jardim, a grande fraude, Ribeiro Cardoso – Caminho 2011, p516.

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