- "Sem mão-de-obra barata não há emprego". Belmiro de Azevedo citado pelo Público de 19março2013. Independentemente do homem poder ter atingido aquele estado considerado por muito boa gente como de senilidade, muito gostaria de o ver dar senhas a desempregados para adquirirem bens de primeira necessidade na sua vasta rede de supermercados.
- "Custa-me dizer isto: mas o dr. Cavaco, o que diz e o que não diz, e não faz, estão longe de poder ser levados a sério. Ele, os seus silêncios e as suas evasivas são cúmplices do que nos acontece, desde que foi primeiro-ministro. E a impunidade de que goza é paralela à imensa vaidade que não consegue dissimular com a exposta modéstia grotescamente teatral. O homem é ressentido e rancoroso. O assento que fez com Sócrates e, antes disso, a cilada que montou a Fernando Nogueira, para não aludir, entre outras mais, muitas mais, ao desprezo disfarçado a Santana Lopes, mas suficientemente perceptível para que o próprio percebesse e os outros pressentissem, são características de uma índole embotada." Baptista Bastos in Vinte páginas inúteis, DN.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
terça-feira, 19 de março de 2013
Bico calado
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1 comentário:
Olá O.Lima
pelo menos o Belmiro de Azevedo chama as coisas pelos seus nomes, não que haja mérito algum no conceito, mas admira-me falar-se tanto em competetividade e empreendedorismo como sendo algo benéfico. Porque na actualidade isto significa exactamente o que o dito senhor diz...escravidão remunerada.
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