quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Jardim, a grande fraude (8)

“Vamos ser claros: o Jornal da Madeira cumpria orientações do bispo do Funchal. Qualquer artigo mais complexo ou qualquer orientação de primeira página destinada a criar mais impacte, nada disso  se fazia sem ouvir a opinião decisiva do bispo. Eu [Alberto João Jardim] era, de facto, um funcionário da Diocese. Estamos a falar do periodo até ter entrado em vigor a Constituição. Estamos a falar de um período de dois anos”.

Jardim, a grande fraude, Ribeiro Cardoso – Caminho 2011, p63.

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