- “Exteriorizar a dor implica descarregar energia negativa para cima daqueles que nos amam. Por isso não vemos imagens de mortos nem de sofrimento.” Miguel Cristóbal Carle in Por que é que os japoneses não choram?, El Mundo.
- A bicicleta como objeto libertador, também no Japão – fotos do Copenhagenize.
- Escândalos e dúvidas na história da central de Fukushima - Empresa Tepco durante anos falsificou documentos e ocultou problemas nos reatores agora no centro da crise nuclear do Japão, por Ricardo Garcia, Público.
- As ações das renováveis subiram após o desastre nuclear de Fukushima, revela Clare Brook, da londrina WHEB. The Guardian.
- Ações de mobilização de solidariedade e anti-nuclear com o povo do Japão estão a ser convocadas na Península Ibérica. Lisboa: 5ª feira, 17 Março, 18h (Embaixada Japão - Av. Liberdade, 245) e 19h (Embaixada Espanha - R. Salitre, 1). Gaia.
- O nuclear foi sempre um elefante branco extremamente caro, escreve Alexis Rowell no Guardian. O Reino Unido subsidia-o anualmente em mil milhões de libras. Metade dos funcionários do Ministério da energia trabalham para a energia nuclear, o que ridiculariza a afirmação do ministro Chis Huhne de que nenhum dinheiro público será gasto nos novos projetos de energia nuclear. Para não falar nos 73 milhares de milhões de libras previstos para o desmantelamento das velhas centrais nucleares, dinheiro que a indústria não tem e vai ser o contribuinte a ter de pagar, como pagou para socorrer os bancos. A última e desastrosa aventura do nuclear acontece na Finlândia, onde o projeto de instalação de um reator de nova geração continua a ser subsidiado pela indústria nuclear francesa e, depois de já ter sofrido vários contratempos e atrasos, está sob investigação.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Fukushima – atualizações etc
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