O prémio Arquitectar 2010 foi atribuído a António Rosa da Silva e Paulo Maximiano, por projecto de reabilitação de um edifício, em visível estado de degradação na freguesia da Ajuda, em Lisboa. Setubalense, via A Roda. Este tipo de prémio devia ser mais frequente. Para bem da renovação urbana, para bem da reanimação de muita zona desertificada, para bem do Ambiente. O abandono da conservação de edifícios velhos em benefício da expansão da construção fora das zonas urbanas é uma estratégia desastrosa e insustentável porque exige muito mais investimentos em tubarias para água, saneamento e cablagem diversa, para não falar em mais infraestruturas viárias que só atraem mais automóveis e, consequentemente, mais consumo de combustível, mais dependência energética, mais poluição.
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