BICO CALADO
- MDLP: Os crimes do grupo terrorista de Pacheco de Amorim. Esquerda.
- O exército britânico voa regularmente com aviões que transportam material altamente radioativo para os EUA, a fim de manter o seu sistema de armas nucleares, o Trident. Dada esta dependência dos EUA, será que podemos realmente ter uma política externa independente? Declassified UK.
- Ataque aéreo israelita mata 7 trabalhadores humanitários que trabalhavam para a organização de caridade World Central Kitchen em Gaza. Netanyahu diz que foi "não intencional”. MEM.
- “A história tem mostrado que a xenofobia não é uma contradição à identidade dos EUA como 'nação de imigrantes' ou à sua tradição de imigração. Não se trata de os EUA serem ou uma 'nação de imigrantes' ou uma 'nação de xenofobia'. Também não se trata de os EUA serem uma 'nação de imigrantes' durante certos momentos da sua história e uma 'nação de xenofobia' noutros. Pelo contrário, tal como o progresso racial e o progresso racista podem acontecer ao mesmo tempo, a aceitação dos imigrantes pelos americanos e o seu medo e ódio contra eles têm coexistido como forças igualmente fortes que moldam os EUA. (...) Isto deve-se ao facto de a xenofobia incluir, tal como excluir. Ao celebrar o 'bom imigrante', os EUA excluíram mais facilmente o 'mau'; ao demonizar um grupo, outro foi protegido. Isto implica compromissos e transformações. As comunidades anteriormente demonizadas (alemães, irlandeses, italianos, chineses) foram transformadas em 'bons' imigrantes, enquanto outras permaneceram ou tornaram-se "más" (mexicanos e muçulmanos).” Erika Lee, America for Americans – a history of xenophobia in the United States. Basic Books/Hachette 2021, p 324. Trad. OLima.
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