Henry Kissinger, criminoso de guerra, morreu impune. Cartoon de Carlos Latuff.
- “Do Kissinger só vai a enterrar um invólucro com cem anos. O veneno permanece. Os espiritistas dirão que resta a alma, o espirito. Dante quase certamente o colocaria no oitavo círculo do seu Inferno, o dos fraudulentos, dos bajuladores, que são enterrados com esterco, dos que venderam favores divinos e peças sagradas, dos que aceitaram subornos, dos governantes corruptos e desonestos, além dos chantagistas, dos hipócritas, dos conselheiros que aconselharam outros a tomar decisões prejudiciais, dos causadores de discórdia, dos falsificadores, falsários e mentirosos. Há séculos que existem Kissingers. O apelido mais conhecido é de eminência parda, originalmente atribuída ao abade Leclerc du Tremblay, o “braço direito” do cardeal Richelieu, também ele um “pardo”. Leclerc era um frade capuchinho que usava um hábito bege denominada “parda” na época. Ficou o nome na política. Eminência parda é o nome dado a um sujeito que não é o governante oficial, mas é o verdadeiro poderoso.” Carlos Matos Gomes, Quem é o Kissinger que está de serviço? - Medium.
- O governo da Islândia anunciou a suspensão das vacinas contra a covid-19 e o Ministério da Saúde da Nova Zelândia e os media dominantes tentam encobrir os dados vazados da vacinação contra a covid-19, mostrando múltiplas mortes após as injeções. Fonte.
- As leis dos EUA proíbem os criminosos de votar, mas os políticos, mesmo com múltiplas violações das leis anti-negociação de informações privilegiadas, fazem parte do Comité de Ética da Câmara. – CitizenWatch Report.
- “(...) Nas eleições regionais não se aplica o método de Hondt, uma forma encontrada para proteger a representatividade das ilhas mais pequenas. Assim, e só assim, é possível perceber que o PPM, com uma votação de 40% na ilha mais pequena (Corvo com cerca de 300 eleitores), consiga eleger dois deputados para a Assembleia Regional e, dessa forma, ser válido para uma coligação de Governo. Refiro-me, neste caso, a 115 votos, para ser mais concreto. É sempre de enaltecer quando um partido monárquico quer muito pertencer a um Governo republicano. Quase como o obeso que não falha uma sobremesa, mas coloca adoçante no café. Igual cenário beneficia o defunto CDS que, em apenas duas ilhas (Terceira e São Jorge), consegue eleger outros dois deputados à custa de quatro mil votos no total. Tal como o PPM, também o CDS foi utilizado pelo PSD como muleta para formar Governo. Notem que os Açores são habitados por 250 mil pessoas e com 4115 votos há dois partidos sem qualquer representação que chegam ao poder. (...)” Tiago Franco, Açores: o laboratório para o que aí vem - Página Um.
- As cuecas da Ucrânia. Vítor Ilharco, Página Um.
Sem comentários:
Enviar um comentário