terça-feira, 3 de outubro de 2023

Bico calado

Durante mais de dez anos, bilionários descritos com filantropos realizaram reuniões para reduzir o tamanho da população mundial culminando com a crise da Covid de 2020-2022. Acontecimentos recentes sugerem que o “despovoamento” é parte integrante dos chamados mandatos da Covid, incluindo as políticas de confinamento e a “vacina” de mRNA.

Regressemos a 2009. O Wall Street Journal de 26 de maio publicava um artigo de Robert Frank intitulado “Bilionários tentam diminuir a população mundial”. Os filantropos bilionários reuniram-se a portas fechadas na casa do presidente da Universidade Rockefeller, em Manhattan. Este encontro secreto foi patrocinado por Bill Gates. Entre os participantes estavam o falecido David Rockefeller, Warren Buffett, George Soros, Michael Bloomberg, Ted Turner, Oprah Winfrey e outros.  Tanto o WSJ como o Sunday Times relataram que “Alguns dos principais bilionários da América reuniram-se secretamente para considerar como a sua riqueza poderia ser usada para abrandar o crescimento da população mundial e acelerar melhorias na saúde e na educação.” A ênfase não estava no crescimento populacional (ou seja, paternidade planeada), mas no “Despovoamento”, ou seja, na redução da população mundial. De acordo com a reportagem do Sunday Times, (...) um convidado disse que “não havia nada tão grosseiro quanto uma votação”, mas surgiu um consenso de que eles apoiariam uma estratégia na qual o crescimento populacional seria tratado como uma ameaça ambiental, social e industrial potencialmente desastrosa. (...) Porquê todo esse sigilo? “Eles queriam falar de rico para rico sem se preocupar que nada do que dissessem acabaria nos jornais, retratando-os como um governo mundial alternativo”, acrescentou ele. (...)

Em 25 de abril de 2009, a Organização Mundial da Saúde, chefiada por Margaret Chan, declarou uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. E algumas semanas depois, o “Good Club” reuniu-se em Nova York, no auge da pandemia de gripe suína H1N1 que acabou revelando-se uma farsa. Também vale a pena notar que, logo no início da crise do H1N1, em abril de 2009, o professor Neil Ferguson, do Imperial College de Londres, aconselhava Bill Gates e a OMS:  “40% das pessoas no Reino Unido poderiam ser infectadas [com H1N1] dentro dos próximos seis meses se o país for atingido por uma pandemia.”

Soa familiar? Foi o mesmo Neil Ferguson (generosamente apoiado pela Fundação Gates) que projetou o modelo de confinamento do coronavírus (lançado em 11 de março de 2020). Refira-se que esse modelo matemático de março de 2020 baseou-se em “previsões” de 600.000 mortes no Reino Unido. E agora (verão-outono de 2021) um terceiro “modelo matemático” oficial do mesmo “cientista” (Ferguson) foi formulado para justificar uma “Quarta fase de confinamento”. (...)

Alguns meses depois,  Bill Gates numa apresentação no TED (fevereiro de 2010) relativa à vacinação, confirmava o seguinte: “E se fizermos um trabalho realmente excelente em novas vacinas, cuidados de saúde e serviços de saúde reprodutiva, poderemos reduzir isso [a população mundial] em 10 ou 15 por cento”. Ver intervenção de Gates a partir do minuto 4:21, com respetiva transcrição.

O mesmo grupo de bilionários que se reuniu no local secreto de maio de 2009 na Universidade Rockefeller em Manhattan, esteve ativamente envolvido desde o início da crise da Covid na concepção das políticas de confinamento aplicadas em todo o mundo, incluindo a vacina mRNA e o “Grande Reset” do WEF. A vacina mRNA não é um projeto de um órgão intergovernamental da ONU (OMS) em nome dos estados membros da ONU: é uma iniciativa privada. As elites bilionárias que financiam e fazem cumprir o Projeto de Vacina contra a Covid em todo o mundo são eugenistas comprometidos com o despovoamento.

Michel Chossudovsky, Global Research.

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