- “Mais uma vez, um grupo de fanáticos procurou impedir a venda de um livro destinado a crianças cuja leitura não é obrigatória. (...) Os fanáticos desta semana foram exercer a sua censura para o lançamento do livro “No Meu Bairro”, da autora Lúcia Vicente e do ilustrador Tiago M., que reúne 12 histórias em verso. (...) Alguém leu as histórias aos censores, provavelmente ao deitar, e eles não gostaram nada. Por isso, apresentaram-se no lançamento com um megafone. Ou porque pensavam que ia estar um mar de gente na apresentação de “No Meu Bairro”, e precisavam de um megafone para que a multidão conseguisse ouvi-los, ou porque sabiam que ia estar apenas meia dúzia de pessoas mas tinham a consciência de que os seus argumentos são tão frágeis que só se conseguem impor se forem proferidos aos gritos. É difícil saber. (…) Sem querer culpar as vítimas, parece-me evidente que Lúcia Vicente e Tiago M. têm responsabilidades neste protesto. Quiseram escrever um livro norteado pelos valores da diversidade e da inclusão, mas falharam clamorosamente. Inventaram um bairro com vários tipos de criança, mas deixaram ostensivamente de fora os meninos que invadiram o lançamento. Não tinha custado nada escrever uma 13ª história em verso, chamada ‘Torcato, o bafiento beato’, para que eles se sentissem representados. (...) Só falta o Tiago M. desenhar o Torcato com os calções castanhos, a camisa verde, o bivaque castanho escuro e o cinto com a letra S, e a segunda edição está pronta para ir para a gráfica.” Ricardo Araújo Pereira, Expresso.
- A embaixadora da Alemanha no Canadá, Sabine Sparwasser, foi criticada pela sua participação nas ovações de pé ao veterano ucraniano da Segunda Guerra Mundial, Yaroslav Hunka, que era membro das Waffen SS. O Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão defendeu Sparwasser, alegando que ela não tinha conhecimento da filiação nazi de Hunka quando embarcou na ovação. RT/ANR.
- A residência pessoal do presidente Joe Biden em Delaware foi listada como o endereço do beneficiário em duas transferências que o seu filho, Hunter Biden, recebeu de cidadãos chineses no verão de 2019. Os pagamentos a Hunter Biden ascenderam a US$ 260.000, com uma parcela significativa vinda do membro do Partido Comunista Chinês, Jonathan Li. O Presidente Biden conheceu Li quando ele era vice-presidente dos EUA e meteu cunhas escritas para ajudar os filhos de Li a obter admissão em universidades dos EUA em 2017. RT/ANR.
- “A questão é que o social democrata que sou não encontra no PS (o partido oficial da social democracia em Portugal), muito menos no PSD (que usurpou o nome da ideologia em causa) um espaço político com que se identifique. Na prática, como tenho dito várias vezes, um social democrata à moda antiga em Portugal encontra-se mais vezes em sintonia com o PCP e com o BE, do que com o PS ou o PSD.” Ricardo Paes Mamede, 7 março 2021.
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