Bico calado
- A Comissão
Europeia rejeitou as proibições introduzidas pela Polónia e Hungria às importações
de cereais ucranianos. Os dois países afirmam que as medidas eram necessárias
para proteger os seus setores agrícolas de importações baratas porque isentas
de impostos. A proibição aplica-se a cereais, produtos lácteos, açúcar, fruta,
vegetais e carnes e estará em vigor até ao final de Junho. Robert Greenall, BBC.
- «O talento não
determina se o livro é feito de todo, nem determina a aposta que a editora faz
caso o seja. Não determina a tiragem, a distribuição, a publicidade, a compra
de destaques em loja, nem sequer o número de publicações que a equipa de redes
sociais lhe vai dedicar. Todas essas variáveis são decididas pela perceção da
empresa daquilo a que o mercado vai ser recetivo. Ponto final.» João Zamith,
Setenta & Quatro.
- O
Inspector-Geral do Pentágono Robert Storch está a investigar o governo ucraniano
por corrupção relativamente aos grandes montantes de ajuda prestada ao país
após a invasão da Rússia no ano passado. Rebel News.
- Robert F
Kennedy Jr, candidato democrata às eleições de 2024 nos EUA, entra em detalhes
sobre como Fauci exportou a produção de armas biológicas norte-americanas para a
Ucrânia e para Wuhan em 2014: «Portanto, fomos para a guerra, aprovámos o Patriot Act e
começámos imediatamente a dar dois biliões de
dólares por ano para o desenvolvimento de armas biológicas. O Pentágono
não queria porque estavam nervosos com a legalidade porque isso representava pena de morte por violar a
Convenção de Genebra. (…) por isso, canalizaram esse dinheiro através da DITRA
[Defense Threat Reduction Agency] e da DARPA [Defense Advanced Research
Projects Agency[ (DARPA) para os NIH [Institutos Nacionais de Saúde] e para o NIAID
[Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas], que se tornou a alma do
desenvolvimento das armas biológicas. Por isso, Tony Faucci tornou-se o braço das
armas biológicas em 2001. Subiram-lhe o orçamento em 2,2 mil milhões de
dólares, os militares deram-lhe pessoalmente 68 milhões, ele era o tipo mais bem
pago no governo federal (...) Este bónus anual de 68 milhões por parte
dos militares significava que ele não podia parar. O que os militares queriam
eram investigações genéticas onde se pudesse pegar em vírus selvagens e
transformá-los em armas biológicas. O desenvolvimento de armas biológicas
inclui sempre o desenvolvimento de vacinas porque, ao contrário das armas
químicas – com armas biológicas há sempre ricochete, o chamado efeito
bumerangue, se dermos a peste bubónica ao inimigo os nossos homens também a vão
apanhar primeiro, eles vão tê-lo rapidamente - por isso, a única forma de lançar
uma arma biológica é se já tivermos desenvolvido uma vacina. Por isso, há
que desenvolver rapidamente uma vacina simultaneamente
com armas biológicas para depois lançar essas armas biológicas. O
inimigo irá demorar um par
de anos a desenvolver a vacina e a inocular toda a sua equipa. Então, em
2014, três dos virus
de Tony Faucci escaparam de laboratórios federais e as suas fugas foram
públicas e causaram um
enorme borborinho. Houve audiências no Senado, as pessoas estavam imensamente
perturbadas. 300 cientistas escreveram um carta, enviaram uma petição ao
Presidente Obama pedindo-lhe para que acabasse com o programa de Tony Fauci, porque
ele ia causar uma pandemia. Obama declarou uma moratória e ordenou a Faucci que
encerrasse 18 estudos que estava a fazer. Mas, como eu mostro no meu livro, ele
não fez isso. Em vez disso, pegou em toda a investigação e transferiu-a para o
estrangeiro, para um laboratório em Wuahan e para a Ucrânia. E não foi o
único que o fez. Tony Faucci gastou cerca de 29 milhões de dólares em
investigação genética em Wuhan, e a CIA gastou mais de 100 milhões de dólares e
os militares gastaram cerca de 64 milhões ou até mais. A CIA canalizava
esse dinheiro através da USAID. Sabe-se agora que a CIA controlava também a Eco
Health Alliance, através da qual Faucci também canalizava o seu dinheiro. Era uma
espécie de lavandaria para onde eles canalizavam o dinheiro federal para que as
suas impressões digitais não aparecessem (...)» Via ANR. Video.
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