- Boris Johnson explicou a sua estratégia mediática 2006: "Tenho uma nova estratégia brilhante, que é fazer tantas gafes que ninguém sabe em qual se concentrar. Deixam de ser dignas de notícia ... É como um helicóptero a espalhar palha".
- O Reino Unido vai enviar para o Ruanda migrantes e requerentes de asilo que atravessam o Canal da Mancha para milhares de quilómetros de distância. O governo afirma que a medida vai poupar ao Estado dinheiro a longo prazo, apesar do elevado custo de 30.000 libras esterlinas para a relocalização de uma pessoa. Gillian Triggs, a Alta Comissária associada do ACNUR, afirmou que o acordo seria extremamente dispendioso, ilegal e discriminatório. Al Mayadeen.
- «O Reino Unido não é o primeiro país a externalizar o processamento de refugiados que chegam às suas costas para o Ruanda. A UE tem vindo a externalizar o seu problema dos refugiados há anos. Primeiro, fez um acordo com o Níger para acolher refugiados líbios. A "crise dos refugiados" na Europa foi essencialmente um esquema de fazer dinheiro para as empresas e um exercício útil de terapia de choque político para a UE contra governos de estados membros ‘desonestos’ como a Grécia. UE fez um acordo semelhante com a Turquia em 2016, através do qual recambiou para lá quaisquer refugiados sírios que chegassem. A Dinamarca fez um acordo quase idêntico com o Ruanda em 2021. Os empresários capitalistas ocidentais cultivam refugiados da sua própria produção e o governo ruandês enche os seus cofres, ignorando as violações dos direitos humanos. Todos ganham - excepto o povo do Ruanda e os refugiados forçados pelo Ocidente a irem para lá.» Steve Topple, Bywire.
- «Há dias em que parece valer a pena recordar que a palavra "Tory" deriva da palavra gaélica irlandesa "tóraidhe", que pode ser traduzida como fora-da-lei, perseguidor, bandido, ladrão ou salteador de estrada. Hoje parece ser um desses dias.» Richerd Murphy.
Que mente mais retorcida para chamar "arsenal da democracia" às bombas e mísseis.
- Como Israel usa o veganismo para brilhar sobre a opressão palestiniana. Em Israel, um país que se preocupa mais com os animais do que com a sua população humana indígena, pode ser vegetariano, mas não pode apoiar os direitos palestinianos. Alan Macleod, MPN.
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