terça-feira, 25 de setembro de 2018

Bico calado

Noam Chomsky visita Lula no Brasil.
  • «O que é impressionante é que um político como Pedro Passos Coelho não se tenha dado conta do mal que esta sua aparição faz à imagem de JMVidalSeixas da Costa, in Twitter, a propósito de artigo de Passos Coelho, intitulado Um agradecimento a Joana Marques Vidal, no Observador de 20set2018.
  • As pessoas ou empresas na União Europeia que querem manter os seus assuntos financeiros secretos encontram com mais frequência os serviços de que necessitam dentro da UE do que num obscuro paraíso fiscal. São 4 os campeões europeus do segredo financeiro: Luxemburgo, Holanda, Alemanha e França. O maior fornecedor de sigilo financeiro para os estados membros da UE são os EUA (4,7%). Isso é cinco vezes o sigilo financeiro fornecido pelos sete paraísos fiscais que constam da lista negra da UE - Samoa Americana, Guam, Namíbia, Palau, Samoa, Trinidad e Tobago e Ilhas Virgens Americanas. TJN.
  • A Dinamarca é o segundo país menos corrupto do mundo no Índice de Perceção de Corrupção. Mas no melhor pano cai a nódoa. O país está neste momento enredado no maior escândalo de lavagem de dinheiro da Europa, centrado em torno de seu principal banco - o Danske Bank. O banco informou que havia feito negócios com pelo menos 6.200 clientes "suspeitos" e que 230 biliões de dólares tinham sido transacionados através da sua filial na Estônia. Ainda há pouco tempo, o banco holandês ING foi multado em US $ 900 milhões por lavagem de dinheiro, e há alguns meses vimos casos semelhantes com bancos na Letónia e em Malta. Transparency International.

1 comentário:

OLima disse...

Howard Wilkinson, the whistleblower who exposed a money-laundering scandal at Danske Bank, told MEPs in Brussels Wednesday that British shell firms, called LLPs, played a major role in wrongdoing. "The role of the United Kingdom is an absolute disgrace. Limited liability partnerships [LLPs] and Scottish liability partnerships have been abused for absolutely years," he said. Dankse Bank CEO Jesper Nielsen said he had reported 42 staff to Danish criminal authorities.
https://euobserver.com/tickers/143473