sábado, 30 de dezembro de 2017

Reflexão – O melhor e o pior de 2017 em Ambiente


O melhor:
  • Plano Nacional para a Economia Circular
  • A luta contra a poluição das águas do Tejo
  • As campanhas de reflorestação de outono e inverno após os grandes incêndios
  • O anúncio do abandono do carvão antes de 2013 por parte de Portugal, França, Itália, Grécia, Áustria, Bélgica, Holanda, Reino Unido e Bélgica, Finlândia.
  • O encerramento da central nuclear de Garoña
  • O anúncio do encerramento das centrais térmicas da Iberdrola em Espanha.
  • Lançamento do Corredor de migração de cetáceos do Mediterrâneo
  • Aprovação de moratória europeia que proíbe, durante 16 anos, a pesca industrial no Santuário Ártico.
  • O anúncio do Banco Mundial suspender os subsídios aos combustíveis fósseis.
  • Diretiva europeia que obriga os países membros a tomar medidas mais agressivas contra a produção de resíduos, nomeadamente os provenientes da obsolescência programada.
O pior:
  • O prolongado período de seca
  • Os incêndios no Centro e Norte de Portugal
  • As descargas poluentes no rio Tejo
  • O processo judicial instaurado a Arlindo Marques
  • O impasse na resolução dos efluentes suinícolas
  • A extensão do prazo para o pedido de renovação da licença de funcionamento da Central de Almaraz
  • 32,6% dos solos portugueses estão degradados
  • O eucalipto continua em acelerada expansão em Portugal
  • Espanha carece de plano de abandono do carvão
  • Os elevados índices de poluição registados em muitas cidades 
  • A imparável contaminação dos rios e mares por resíduos plásticos   
  • A rápida regressão do gelo na Antártida
  • A saída dos EUA do Acordo de Paris
  • A elevada taxa de desflorestação na Amazónia
  • A perseguição e o assassinato de ativistas ambientais

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