Foto: Thomas Ziegler/WWF/PA
- «(…) Portugal não se pode queixar de ser pobre porque pode ser um dos países mais pobres da Europa, mas não faz mal, com tanta boa alma é certamente o país onde os pobres são mais felizes, até duvido que com tanta mordomia e afeto queiram deixar de ser pobres. O que seriam dos pobres se um dia enriquecessem e deixassem de contar com todo este amor? Portanto, nesta época natalícia devemos agradecer a toda essa gente bondosa que distribui afetos, atribui subsídios, oferece-se para servir jantares, que todos os dias se metamorfoseia em bondosas e graciosas borboletas, uma espécie de fadas rainhas que voam sobre a pobreza distribuindo graças, abraços, subsídios e sopas quentes.» O Jumento.
- Há cada vez mais pobres na América, descreve o The Guardian.
- «Voltei a Amsterdão como turista há três meses e não gostei. Tudo tem de ser previsto (horas de visita a museus, como se explica neste texto), compra antecipadas de bilhetes, etc. Perdeu-se «liberdade» de ir vivendo… Tem-se a sensação de que muitas coisas são obrigatórias ou proibidas: por exemplo, os táxis não podem apanhar passageiros mesmo que circulem vazios, só o podem fazer em praças, que estão mal sinalizadas e que quem anda pelas ruas não sabe onde existem; os motoristas dos belos trams não são da cidade e não sabem indicar onde se deve descer para ir a determinado local, nem quando se mostra mapas, etc., etc. (…)» Joana Lopes, FB.
- A Assembleia Geral das Nações Unidas rejeitou por esmagadora maioria reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Veja aqui como votaram os seus membros.
- «Miguel Frasquilho, atual chairman da TAP, justifica pagamentos feitos pela Espírito Santo Enterprises entre 2009 e 2011 ao seu pai, à sua mãe e ao seu irmão com um acerto de contas de dívidas que ele tinha com os seus familiares. Mas não explica porque isso foi feito através de uma offshore. Nem se estes rendimentos foram declarados pelo BES ao fisco. O pai, a mãe e o irmão do ex-deputado do PSD e ex-quadro do BES Miguel Frasquilho receberam seis transferências entre 2009 e 2011 de uma conta na Suíça titulada pela Espírito Santo Enterprises, uma companhia offshore sediada nas Ilhas Virgens Britânicas que é considerada pelo Ministério Público como tendo funcionado como um gigantesco saco azul do Grupo Espírito Santo (GES) para pagamentos não registados. De acordo com a edição semanal do Expresso deste sábado, os valores das transferências para os familiares de Frasquilho somaram 54 mil euros e aconteceram numa altura em que o recém-nomeado chairman da TAP acumulava o lugar de deputado com o cargo de diretor da Espírito Santo Research, uma corretora do BES.» Expresso 23dez217.
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