sábado, 23 de dezembro de 2017

Bico calado

Balanço dos balanços do ano, por Ricardo Araújo Pereira – Visão 21dez2017
  • «(…) facilmente se percebe que não foi por falta de informação ou mera incompetência que Sol e i teceram esta história. Por exclusão de partes, se não foi erro involuntário ou incompetência, sobra a tentativa intencional de criar novas polémicas para contaminar governantes, levada a cabo por jornais com uma agenda política (mais ou menos) escondida: fazer cair o Governo.» Uma Página Numa Rede Social.
  • «(…) O líder da CGTP vem propor subsídios estatais à economia verde. Notem, não propõe que seja investido em transportes públicos - onde os trabalhadores da AE trabalhariam, em toda a cadeia produtiva - mas na produção e venda de carros individuais «verdes». Não me surpreende, há anos que coordeno um trabalho em mais de 30 países com 40 investigadores sobre o sindicato dos metalúrgicos no sector naval a nível global - sem excepção, sublinho, sem excepção, todos estes sindicatos procuraram resolver a sua ausência de coragem para lutas colectivas contra os patrões, cujos lucros tendem sempre a subir, recorrendo ao Estado, pedindo subsídios. E é exactamente isso que pede Arménio Carlos, em nome da CGTP, num artigo no Público deste semana. (…)  serei contra esta medida que se resume em ir aos bolso dos portugueses que pagam impostos para garantir os dividendos dos accionistas da VW. (…) » Raquel Varela in Eu não pago, eu não pago.
  • «(…) Adepta fanática da "peixeirada", Assunção Cristas tem num badameco chamado Camilo Lourenço - "agente provocador" que escreve numa folha de "Negócios" e dá palpites errados nos jornais, na rádio e na TV - um "advogado de defesa" atento, venerador e obrigado, sempre pronto a "rastejar" até ela (para usar linguagem própria do treino militar). Ainda há pouco esse badameco imbecil, que se apresenta pomposamente como "jornalista de economia", mostrou-se muito indignado por António Costa ter dado, na AR, uma sova mestra nessa criatura "mais que tudo" da extrema-direita par(a)lamentar, proferindo - imagine-se - os seguintes palavrões: «Já verifiquei que a senhora deputada [Cristas] quanto mais irrelevante politicamente é, mais sobe o tom do insulto que usa no seu debate político». Temos de reconhecer que esta linguagem só se ouve nas estrebarias... Quando Cristas 'tá co'a mosca, Camilo Lourenço corre para ela de espanador em punho para lhe tirar a comichão!» Alfredo Barroso, FB.

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