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«A operação teria sido idealizada precisamente pelo frade Decaminada, que teria mungido como uma vaca não só o hospital dermatológico, verdadeira máquina de guerra que chega a faturar 100 mil euros líquidos por dia, mas a própria congregação, da qual deveria sido mentor e guia espiritual. Uma depredação organizada, não só mediante a utilização livre da caixa do economato (segundo as análises da Guarda Fiscal, o padre apoderou-se de 2006 a 2012 — de mais de 2,1 milhões de euros em dinheiro e o seu cúmplice Domenico Temperini ficou com 350 mil), mas através de um sistema de faturas falsas organizado envolvendo profissionais liberais e sociedades terceiras que faziam de biombo, geralmente imputáveis a Decaminada, ao empresário Temperini e a outros fidelíssimos do dueto.»
Emiliano Fittipaldi, Avareza – Saída de Emergência 2016
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